quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Corporeidade



      Uma visão diferente para o que no meu cotidiano escolar como educadora eu poderia chamar de reação às rotinas vivenciadas.

Parecia simples, mas o texto de Maturana e Varela introduzindo o tema corporeidade e sua epistemologia abre um leque de possibilidades muito além das aulas experimentadas por mim e meus alunos. Estudando as epistemologias do aprender é soberana a ideia de continuar experimentando. As teses explicitadas no texto sobre comportamentos e o surgimento das culturas, que não respondem como se dá o conhecimento humano, mas abre perspectivas para entender sobre os mecanismos organizacional e estrutural das sociedades contribuem para um maior entendimento sobre as aprendizagens das crianças através das suas corporeidades e da minha como educadora. As responsabilidades que se impõem sobre nós não podem ser consideradas de menor importância ou colocadas em um pedestal difícil de alcançar. São prioridades sob o ponto de vista pedagógico na atualidade. Quando Gonçalves (2005) cita três responsabilidades, a pessoal, social e individual, nada mais é que o processo que todo o professor educador responsável deve entender e refletir sobre a sua relação com o conhecimento e o desenvolvimento das capacidades conscientes dos seus alunos nos âmbitos individual e social.











GONÇALVES; C.J.S. Corporeidade uma complexa trama transdisciplinar. Revisão do Conceito. Tese de Doutorado. UNIMEP. 2005.